Vou deitar-me na relva fresquinha e olhar as nuvens mudando de formatos no céu. Sentir o perfume do mato verde, da terra seca e das pastagens.
 Me debruçar em seu peito, sentir o aroma da sua pele desnuda, mordiscar sua nuca e te roubar um beijo, quente, delicioso e demorado. Ir descobrindo cada centímetro teu, suas fraquezas, com minhas mãos curiosas.
Quero me entregar em meio aos bichos, nos campos abertos, sentindo a brisa fresca bater em nossos corpos ainda tímidos. Desvendando os mistério de arte do prazer à dois.
Te amarei de olhos fechados para que eu não desperte desse sonho jamais. 
E se as estrelas vierem nos servir de cobertor. Não precisaremos teremos um ao outro!

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